"As mudanças na vida econômica devem ser realizadas por homens livres, gente livre em seus atos e em suas ideias", afirmou recentemente o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, que tinha 26 anos quando a URSS caiu, em 1991.
O caso é que os habitantes da Federação Russa ainda não valorizam as liberdades individuais como o fazem com as conquistas sociais que a União Soviética garantia: empregos fixos, educação e saúde gratuitas, moradia acessível e previdência.
Segundo uma pesquisa realizada pelo centro de sociologia Levada, 55% dos russos lamentam a desintegração soviética. O primeiro-ministro Vladimir Putin a classificou como "a maior catástrofe geopolítica do século XX".
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/8551
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