sábado, 30 de abril de 2011

Homossexuais terão previlégios no sistema carcerário

RIO - Além de detentos homossexuais poderem ter direito a visitas íntimas no sistema penitenciário estadual - medida publicada no Diário Oficial em 28 de março pela Secretaria estadual de Administração Penitenciária (Seap) e divulgada na sexta-feira pela Secretaria estadual de Assistência Social e Direitos Humanos -, as ações do projeto Rio Sem Homofobia vão além.

Haverá o fornecimento de tratamento hormonal a transexuais e travestis presos e permissão para que usem penteados femininos, em vez de terem as cabeças raspadas. Serão oferecidos ainda cursos profissionalizantes em áreas como estética, telemarketing e turismo.


"Kit Gay" também no sistema prisional:

A partir de maio, os agentes penitenciários terão palestras e cursos para lidar com a homossexualidade no sistema carcerário. O objetivo é preparar 1.250 agentes por ano e ter 100% dos quadros capacitados até 2014. Outra iniciativa será a distribuição de cartilhas para os funcionários dos presídios e detentos, com a finalidade de informar os direitos dos homossexuais e combater o preconceito.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/04/29/travestis-transexuais-poderao-usar-cortes-de-cabelo-femininos-na-cadeia-924352972.asp#ixzz1L1pt7b8S

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quinta-feira, 28 de abril de 2011

terça-feira, 26 de abril de 2011

Livro Comunista para ensino fundamental

Uma geração de doutrinados - Por Márcio Leopoldo Maciel

Ele é um dos maiores sucessos do mercado editorial brasileiro. Em 2007, segundo dados da Revista Época, seus livros alcançaram 10 milhões de exemplares vendidos. De acordo com seu editor, eles são usados por mais de 50 mil professores, tanto em escolas públicas, quanto em escolas privadas. Desde 1998, estimativas do MEC, mais de 20 milhões de estudantes usaram a coleção de livros didáticos. O MEC contribui bastante, só em 2005 adquiriu 3,5 milhões de exemplares. Em 2010 as compras foram modestas, mesmo assim, o MEC gastou 2,5 milhões de reais na compra de 77 mil exemplares do volume único para o Ensino Médio. Parece pouco, mas esses números colocam o título entre os mais comprados em 2010 pelo MEC para o ensino de História. Assim, a dicotomia abaixo é conhecida pela maioria dos estudantes brasileiros.

Antes de ligar o milagre ao santo, vejamos o que o MEC diz sobre um dos livros do autor. No Catálogo do Programa Nacional do Livro para o Ensino Médio de 2008, material que auxilia os professores na escolha dos livros didáticos que serão adotados nas escolas, podemos ler o seguinte:

[a obra] problematiza o conhecimento histórico e valoriza a diversidade de possibilidades interpretativas.

É priorizado o ensino voltado para a formação do aluno como um cidadão autoconsciente e crítico.

Há preocupação com a construção da cidadania.

Embora não haja uma discussão explícita sobre conceitos e noções, alguns deles são empregados de forma adequada ao longo da obra.

Embora as imagens acima não façam parte do livro analisado pelo MEC, o conteúdo dele é praticamente o mesmo das outras obras do autor, obras em que encontramos as imagens. Se as palavras ainda significam o que normalmente significam e se não houve torções semânticas nos termos usados pelo MEC na avaliação, os livros da coleção Nova História Crítica, de Mario Schmidt, desmentem de modo cabal o que vai escrito acima.

Primeiro é importante fazer um esclarecimento: em 2007 houve uma grande polêmica envolvendo os livros de Mario Schmidt. O diretor da Central Globo de Jornalismo e colunista do Jornal O Globo Ali Kamel escreveu um artigo denunciando a doutrinação ideológica presente no livro Nova História Crítica 8ª série. Na ocasião, diversos setores da imprensa trataram do tema, entre eles o Estado de São Paulo, a Folha de São Paulo e a Revista Época, da qual extraí alguns dos números citados. O jornalista Reinaldo Azevedo também deu destaque à polêmica, é dele o crédito pela pesquisa das compras do MEC no ano de 2005. Olavo de Carvalho, já em 1998, alertava para o conteúdo doutrinário da Nova História Crítica.

Um segundo esclarecimento: li diversas reportagens, artigos de jornal e entrevistas sobre os livros de Mário Schmidt. Das reportagens quero destacar as opiniões dos especialistas (a maioria professores universitários) que pareciam concordar em um ponto: todo e qualquer livro é ideologicamente orientado. Assim minimizavam as críticas ao conteúdo doutrinário da coleção Nova História Crítica. Concluo que ou eles desconhecem os livros, ou concordam com o que está lá, porque o que está lá vai muito além do “um pouco de ideologia todo livro tem”.

Nos blogs, o mais criticado foi Ali Kamel e, por tabela, a Rede Globo. Segundo muitos, “queriam proibir o melhor livro de história”. O principal argumento de alguns blogueiros: o jornalista havia selecionado pequenos trechos do livro, o que altera a percepção da obra. Além disso, dizem, ele escondeu as críticas que Mario Schmidt faz ao socialismo. Essa tese é falsa. Em favor de Kamel poderia ser dito o óbvio, ele não poderia reproduzir o conteúdo de um livro em um artigo de jornal.

Naquela ocasião o MEC avisou que o livro de Mario Schmidt havia sido rejeitado por uma comissão avaliadora e não faria parte do guia do livro didático para o Ensino Fundamental em 2008. Entretanto, como vimos, o livro Nova História Crítica para o Ensino Médio – volume único participou normalmente do processo e foi recomendado pelo Catálogo. No ano passado, registre, o MEC adquiriu 77 mil exemplares desse mesmo livro.

A COLEÇÃO NOVA HISTÓRIA CRÍTICA

A linguagem é chula, o maniqueísmo é escancarado, há simplificações grosseiras, deturpações e omissões propositais. E, claro, muita doutrinação ideológica.

Dizem que um bom texto não leva tantos adjetivos, mas como qualificar certas coisas? Ora, justificando cada um dos adjetivos empregados. É o que pretendo fazer.

Comecemos pela foto acima, talvez o mais simbólico. Seria irônico se não fosse trágico constatar que um autor dito humanista e claramente marxista reificou um ser humano para satisfazer seus propósitos ideológicos. Transformou um indivíduo em coisa em nome de seu proselitismo político vulgar. Ali não há uma crítica à sociedade capitalista, ali há, sim, uma evidente exploração da condição lamentável daquele homem. É pior, Schmidt força o indivíduo a debochar de sua própria condição. O que ele diria, que os fins justificam os meios? Seria coerente com a ideologia que defende. A crítica em si é esdrúxula do ponto de vista histórico, político e econômico, mas, mesmo assim, se ele pretendia fazê-la, que a fizesse sem recorrer à piada de muito mau gosto. Ele poderia ter exposto a imagem e ter dito que aquela situação é causada pelo capitalismo ou pelo neoliberalismo. Continuaria errado, mas não seria tão desumano. Deixo aqui um recado ao leitor: se o teu sistema moral permite esse escárnio, teu sistema moral permite muitas coisas. Infelizmente aquela imagem não é a única nos livros da coleção Nova História Crítica, observe:

(clique nas imagens para melhor visualizá-las sem sair desta página)

Segundo o MEC, no Guia de 2008, no livro é “priorizado o ensino voltado para a formação do aluno como um cidadão autoconsciente e crítico”. Temos um problema semântico aqui. Aliás, dois. O que significa para o MEC ‘autoconsciente’ e ‘crítico’? O indivíduo ‘autoconsciente’ é consciente de que? É uma questão importante. O problema da palavra ‘crítica’ é pior. No Dicionário Houaiss, uma de suas acepções é “capacidade de julgar, de examinar racionalmente livre de preconceitos e sem julgamento de valor”, porém, sabemos que ‘crítica’ é usada em alguns contextos pedagógicos como adoção de certo conteúdo ideológico muitas vezes eivado de preconceito e dogmatismo. A apresentação de Ronald Reagan abaixo se encaixa em qual definição?

Compare o que você acabou de ler com aquilo que o MEC afirma sobre o livro: [a obra] problematiza o conhecimento histórico e valoriza a diversidade de possibilidades interpretativas. É possível qualquer interpretação além daquela em que Reagan foi um idiota nazista? O que vai acima não uma exceção, é a regra. O maniqueísmo do livro não é só perceptível, ele está na letra fria do texto. O que Mario Schmidt diz sobre a visita de Reagan à Alemanha é, no mínimo, escandaloso. Aliás, no livro não há qualquer referência ao discurso de Reagan em frente ao Portão de Brandemburgo em 1987. Sim, aquele discurso em que Reagan diz“Senhor Gorbatchev, derrube este muro!” Um dos fatos mais relevantes do Século XX é sonegado dos estudantes, que recebem a versão “Reagan foi à Alemanha louvar seus heróis nazistas”.

De qualquer forma, os alunos não entenderiam o pedido de Reagan, pois segundo Mario Schmidt, os americanos foram os principais responsáveis pela construção do Muro de Berlim. Isso mesmo. A história resumida é a seguinte: no fim da Segunda Guerra os americanos estavam ricos, os russos, arruinados pela invasão nazista. Assim, os americanos puderam investir na Berlim Ocidental e criaram a falsa ideia de prosperidade capitalista. Os russos, acuados, construíram o muro. Schmidt diz que nada justifica a construção do muro, mas ele já havia justificado. O procedimento é amplamente utilizado por Schmidt no relato de diversos eventos históricos.

Preste a atenção no seguinte trecho, o contexto são as ditaduras na América do Sul, mas Schmidt está falando do Brasil: “O que a ditadura teve de bom” – “Mas as ditaduras não tiveram nada de bom”?, as pessoas costumam perguntar. Na verdade essa é uma falsa pergunta pois não leva em conta que o positivo serviria de desculpa esfarrapada para o negativo.” Uma flagrante contradição com o conteúdo dos livros, o que manifesta certo desdém pela inteligência dos estudantes, já que Schmidt gasta muitas páginas para propagar a superioridade intelectual, moral e econômica das ditaduras socialistas e a infalibilidade de algumas de suas lideranças. As críticas que ele faz são pálidas e laterais, diluídas pela imagem perfeccionista que constrói do socialismo.

Não é preciso provar que os livros são pura doutrinação ideológica, isso está escrito em um deles. Em Nova História Crítica da América podemos ler: "Contra a História Tradicional (HT). A História Tradicional nos faz decorar os heróis da classe dominante.” Schmidt está entre aqueles historiadores que acreditam que apelar para a “luta de classes”, ou qualquer outro conceito, torna a História 100% permeável. A História aceita muitas interpretações, é verdade, mas não todas as possíveis. Algumas são risíveis porque precisam apagar centenas de fatos para manter a versão, a fábula, de pé.

Repare no herói abaixo, Che Guevara aparece associado ao que os jovens normalmente apreciam. Ardil recorrente nos livros, forçar a crença de que para ser descolado, inteligente e humano é preciso ser de esquerda.

Em um quadro destacado “O QUE PENSAVAM OS JOVENS DOS ANOS 60” (nas entrelinhas: O QUE VOCÊ DEVE PENSAR), Schmidt apresenta seu ideal de jovem (um roteiro para compreender os livros). Ele pergunta: “O que você estaria pensando se fosse um estudante nos anos 60?” E responde: “Provavelmente você seria de esquerda. Teria lido a História da Riqueza do Homem, de Leo Huberman… Lenin seria sempre citado. Che Guevara venerado como herói. Você teria ódio dos EUA,mas desconfiaria que o socialismo soviético era burocratizado.” E ele termina dizendo: O problema é que muitos [daqueles jovens] se tornariam, nos anos 90, empresários gananciosos, executivos cínicos… Aí está o que ser e o que não ser, o que pensar e, principalmente, o que odiar.

O cerne da obra, falo especificamente de quando trata da política nos séculos XIX e XX, pode ser assim resumido: o capitalismo é nefasto; os EUA, a expressão desse mal. Qualquer coisa positiva vinda de um ou de outro é obra do acaso, a motivação certamente era pérfida. Por outro lado, o socialismo é o sonho possível, obra dos homens sábios e de bom coração. Infelizmente foi vítima dos EUA e da burocracia stalinista; porém, nada diminui o fato de que a intenção era nobre. Nada! Aliás,“havia socialismo naquilo?”, isto é, na URSS, é uma das poucas perguntas não retóricas dos livros. Um dos raros momentos em que o autor não induz a resposta. É a dúvida que interessa, então ele apresenta cinco versões para o que havia na URSS. Entretanto, não há dúvidas de que o socialismo em Cuba e na China foi um sucesso. Esses dois países legaram à humanidade grandes estadistas, Fidel Castro e Mao Tsé-tung.

A Venezuela começa sua profunda transformação social (semiótica)

O que há em comum entre Che, Mao e Chávez? São de esquerda, certo, mas além disso? São intelectuais! Outra das dicotomias apresentadas por Schmidt, a esquerda reúne a nata intelectual do planeta, na direita só há brucutus. Che escreveu sobre economia e política; Mao foi professor, também autor de livros sobre economia e política; Chávez, filho de professores, formado em Sociologia e pós-graduado em Ciência Política.

Marcuse, Althusser, Lukács, Gramsci, Leo Huberman, o estudante que utilizar a coleção Nova História Crítica ficará com a impressão de que a teoria política no século XX se resume ao que é discutido por esses autores e mais alguns outros, todos de esquerda, em sua maioria comentaristas da obra de Marx. Hayek e Friedman são citados en passant como ideólogos do neoliberalismo em um pequeno quadro que “explica” as ideias políticas de Reagan e Thatcher. Na maioria dos livros de Schmidt, esse quadro é ilustrado pelas imagens daquele homem “dizendo” “Aí, galera: viva o capitalismo neoliberal!” (ou liberal, dependendo do contexto) e daquelas crianças “dizendo” “ainda bem que meu país não é socialista…”

Repare como os conceitos são adequadamente apresentados no pequeno trecho abaixo:

ESQUERDA X DIREITA (a definição de Mario Schmidt)

A esquerda é favorável às transformações sociais, está sempre querendo mais direitos para os trabalhadores. Os Social-Democratas (socialistas reformista) eram de esquerda. Os comunistas eram de extrema esquerda.

O centro é uma espécie de direita moderada.

A direita é bastante conservadora, repudiando mudanças sociais profundas e dizendo que medidas a favor dos trabalhadores prejudicam à nação. A extrema-direita defende ditaduras violentas e o fim dos direitos mais elementares do povo. Os fascistas são de extrema-direita.

Agora a diferença entre o capitalismo e o socialismo:

CAPITALISMO X SOCIALISMO (a definição de Mario Schmidt)

Uma das principais diferenças entre o capitalismo e o socialismo é que no capitalismo a economia é subordinada ao mercado e no socialismo a economia é planificada. Por exemplo, o que é mais importante para o bem-estar social, que o país fabrique sapatos ou secadores de cabelos? Num país capitalista, quem decide o que vai ser produzido é o dono da empresa, baseado nas necessidades do mercado. Se fabricar sapatos ou secadores de cabelos der mais lucro, ele irá investir em secadores de cabelo. Isso não é resultado da insensibilidade do burguês, mas da própria realidade do mercado. Na selva, temos que ser selvagens.

São exemplos tão contundentes de doutrinação ideológica que merecem uma análise exaustiva em outro momento. Foram essas definições que levaram o MEC a declarar que Embora não haja uma discussão explícita sobre conceitos e noções, alguns deles são empregados de forma adequada ao longo da obra”?

Mario Schmidt não deixa espaço para incerteza ou contestação. O marxismo nunca sofreu de humildade epistêmica. Os críticos da esquerda são apresentados como monstros insensíveis ou idiotas irreversíveis, na maioria das vezes, dignos de escárnio. Cabe destacar, mesmo sendo uma obviedade, que a ridicularização de personalidades ou de ideias por si só não é convincente; pelo contrário, gratuita, tende a chocar. O recurso é mais utilizado para consolidar um conteúdo prévio ou concomitante. Assim, aquilo que Schmidt diz sobre Reagan, entre outros, embora seja parte da doutrinação, também é indício ou prova de uma doutrinação ainda maior, isto é, a imagem que ele constrói ao longo da obra, o que torna a “piada engraçada” e não chocante. Por isso é má estratégia de defesa argumentar que os trechos selecionados distorcem a percepção das obras. Schmidt oferece uma narrativa coesa, e isso não é um elogio, mas uma constatação. O marxismo é apresentado como ciência que explica as ocorrências de outras teorias na história da humanidade. É esse aparente rigor científico que “autoriza” o deboche. Tome como exemplos disso as definições conceituais de esquerda x direita e capitalismo x socialismo acima. O didatismo (no bom sentido) está apenas na forma, o conteúdo é mera propaganda e desinformação.

A ridicularização como mecanismo de convencimento é uma evidente desonestidade intelectual, mas que estudante é capaz de contestar o professor e o livro didático chancelado pelo Ministério da Educação? No mais das vezes acata por desinteresse ou adquire um entusiasmado interesse alicerçado pelo profundo convencimento. Os primeiros são as pessoas comuns que normalmente não gostam de política; quando questionadas, tendem a expressar o que estudaram no colégio. Os segundos são os militantes que trasbordam certeza e intolerância.

Limitar horizontes nunca esteve entre os objetivos da educação, mas é característica da doutrinação imposta às crianças e aos jovens brasileiros patrocinada pelo Ministério da Educação e recebe o nome absurdo, dado o contexto, de ‘crítica’. Ora, isso é precisamente o seu oposto. Muitos dos que advogam essa posição, alguns deles com boas intenções, sustentam que o “bem” não precisa de argumentos, mas de aceitação. Esse é o axioma de todas as ditaduras. Em outras palavras, o povo brasileiro paga para que seus filhos tenham uma educação que pouco qualifica tecnicamente para tentar compreender o mundo, não obstante, forma o “homem pleno”, consciente de meia dúzia de preconceitos e ideias irrefletidas – com o mundo na palma dos cascos.


Fontes e créditos:
http://www.filosofiacirurgica.com/2011/04/uma-geracao-de-doutrinados.html

domingo, 24 de abril de 2011

Homossexualismo: sintoma de problema emocional - Dr. Joseph Nicolosi

Blog "O Bom Senso".

Dr. Joseph Nicolosi é fundador e diretor da Associação Nacional de Pesquisa e Terapia da Homossexualidade (NARTH), membro da American Psychological Association, autor de numerosos livros e artigos científicos. Concedeu ao jornalista italiano da revista "Studi Cattolici" Roberto Marchesini, uma entrevista após uma conferência em Milão.

Dr. Nicolosi, o que é a homossexualidade?

A homossexualidade é um sintoma de um problema emocional e representa as necessidades emocionais não satisfeitas na infância, especialmente em relação ao genitor do mesmo sexo. Em outras palavras, para o menino que não teve uma ligação emocional com o pai, e a menina não tinha cuidado emocional da mãe, isso pode levá-los a desenvolver um sintoma de atração pelo mesmo sexo, ou a homossexualidade .

A homossexualidade é "normal"?

Eu não acho que a homossexualidade seja normal. A população homossexual é em torno de 2%, 1,5% - 2%.Estatisticamente, portanto, não é "normal" no sentido de que é generalizada. Além disso, não é normal nem natural em termos de design. Quando falamos do direito natural, bem como o papel do corpo humano. Quando olhamos para o papel do corpo humano, a homossexualidade não é normal. É um sintoma de alguma doença. A normalidade é algo que desempenha um papel de acordo com o projeto real, esse é o conceito de direito natural - e, neste homossexualidade em conta não pode ser normal, porque a anatomia de dois homens, os corpos de dois homens ou duas mulheres, não são compatíveis.

O que causa a homossexualidade? Há uma causa genética?

Como eu disse, as causas da homossexualidade data a partir da percepção da criança ou a criança na primeira infância. O menino precisa de um relacionamento com seu pai para desenvolver a sua identidade substancial do sexo masculino, a menina precisa de uma ligação emocional ou de relacionamento com a mãe a desenvolver a sua feminilidade. É o sentido de gênero que determina a orientação sexual, em outras palavras, quando um indivíduo está seguro de sua masculinidade, é naturalmente atraído por mulheres. E a mesma coisa acontece com as mulheres: Quando uma jovem se sente segura de sua identidade, será naturalmente atraída por rapazes. O homossexual é uma pessoa que não tem o sentido de gênero e, portanto, pretende resolver, ou procurar uma solução através de outras pessoas. Essa inclinação é sexualizada, e é por isso que manifestam o sintoma da homossexualidade.

Muito se fala sobre as causas genéticas da homossexualidade e cerca de 20 anos atrás nos Estados Unidos, falou-se do "gene gay" ou "cérebro gay", mas nenhum estudo demonstrou isso. Na verdade são ativistas gays nos Estados Unidos a falar tanto sobre a base biológica e genética, mas estudo nenhum demonstrou essa confirmação. Eles são muito familiares mais evidente e as causas ambientais, especialmente o que chamamos de "clássica relação triádica" constituído por um menino com um distante pai e mãe, hiper-críticos envolvidos, intrusivas e, por vezes, dominantes e constitucionalmente sensível, introvertido e requinte, que é exposta a um risco maior de ter falta de identidade sexual. Vemos esse padrão de forma contínua.

Reconhecemos que, para muitas pessoas é uma predisposição constitucional à homossexualidade, mas é algo diferente da pré-determinação, ou uma "causa" direta. Ou seja, a criança pode ser constitucionalmente propensa à homossexualidade, em termos de constituição passiva ou delicada, e sua dificuldade em criar um vínculo com o pai e para se sentir confiante com o mundo masculino, mas é necessário "clássica relação triádica ambiente" para criar um problema homossexual em sujeito com esta Constituição.

Qual é a diferença entre "gay" e "homossexual"?

É essencial fazer esta distinção importante entre gays e homossexuais. Os ativistas gays gostariam que nós acreditássemos que todos os homossexuais são gays. Na verdade, mesmo a hierarquia da Igreja Católica acredita que os homossexuais são "gays". Nós não acreditamos que eles são gays. A palavra "gay" indica uma identidade sócio-político. Gay, no entanto, é simplesmente uma descrição de um problema psicológico, a orientação sexual.

As pessoas que vêm à nossa clínica buscando ajuda, tem um problema homossexual, mas rejeitam o rótulo de gay. Não querem ser chamados de "gay" porque reconhecem a identidade sócio-político e o estilo de vida gay.


O movimento gay é um movimento por direitos humanos?

De um ponto de vista, é, é um movimento pelos direitos humanos ou os direitos civis, porque todas as pessoas, não importa qual seja sua orientação sexual, devem gozar dos direitos civis - de qualquer maneira, isso não significa que a sociedade deve redefinir o casamento, este é outro argumento que vai além do escopo desta conversa.

Acreditamos que muitos ativistas gays têm usado a questão dos direitos civis ou liberdades civis, como forma de oprimir as pessoas que estão tentando mudar, as pessoas que estão tentando sair do homossexualismo. Há toda uma população de indivíduos que deixaram ou estão deixando o homossexualismo, e este fato é uma ameaça para os ativistas gays e ativistas homossexuais que estão tentando reprimir e silenciar esse ponto de vista, essa população.

Os pesquisadores dizem que os homossexuais sofrem muito. A causa desse sofrimento é a homofobia?

Nós acreditamos que há sofrimento para a sociedade de orientação homossexual, porque a cultura gay é uma minoria na sociedade e porque os objectivos sociais do movimento gay é uma ameaça ao corpo social, porque os gays querem redefinir o matrimônio, a natureza da paternidade, e a norma social fundamental sobre gênero e sexo, e a sociedade tem resistido a normalização da homossexualidade e da visibilidade gay. E reconhecemos que isso é difícil para as pessoas que se identificam como gays.

Enfim, o que não é falado da desordem intrínseca à condição homossexual. Acreditamos que a homossexualidade é intrinsecamente desordenados e contrários à verdadeira identidade do indivíduo, e muitos dos sintomas experimentados por gays e lésbicas não são causados pela homofobia social, mas porque a própria condição é contrária à sua verdadeira natureza.

Muitos estudos mostram que os homossexuais são mais infelizes, deprimidos, com tendência a tentativas de suicídio, tem más relações, são incapazes de manter relacionamentos de longo prazo, têm comportamentos de auto-e desajustado. Mas você não pode de forma simplista dizer que tudo isso é causado por homofobia da sociedade. Em parte é, mas acho que a maioria do sofrimento é devido à natureza desordenada da homossexualidade em si.

A mudança é possível?

A mudança é realmente possível. Nós vemos mais e mais pessoas que querem dar um passo adiante e dar provas. Cinco anos atrás era difícil encontrar um homem hoje ex-homossexual que queria expor, mas, felizmente, e as mulheres que eram abertamente gays e lésbicas, que viviam um estilo de vida gay, agora querem discutir abertamente sobre o processo de mudança. Muitos deles são casados e com filhos, e eles disseram que não tinham escolha a não ser gay, e teve um "gene" para a homossexualidade, e eles tiveram que aprender a aceitá-lo, mas essas pessoas têm sido capazes de ir mais fundo nas causas de sua própria atração sexual. E então eu descobri que muitos dos seus sofrimentos foram devido a causas emocionais. E quando essas necessidades são reconhecidas e satisfeitas honestamente e de forma saudável, o desejo homossexual tem diminuído.

O que é terapia reparativa?

A terapia reparativa é um tipo particular de psicoterapia, que é aplicado aos indivíduos que desejam superar a atração homossexual. É uma terapia especial que analisa as origens e as causas desta condição, o que ajuda os pacientes a entender, ensinando-os a compreender o que aconteceu em sua infância, para compreender os eventos particulares que têm acontecido, principalmente em termos de relações com sua mãe e seu pai, e ir além disso, para apoiar o paciente na criação dessas novas relações que são saudáveis, que são benéficas e vale o vácuo emocional que foi criado no seu desenvolvimento.

A terapia reparativa realmente estuda minuciosamente as técnicas que são mais eficazes na redução da homossexualidade de uma pessoa.

Quais são os fundamentos teóricos da terapia reparativa?

A terapia reparativa começa Fundamentalmente, em teoria, terapia psicodinâmica, isto é, aquele que explora as forças inconscientes que governam o comportamento dos indivíduos.

Do ponto de vista teórico, acreditamos que as necessidades emocionais não atendidas espremem indiretamente na forma de sintomas, e no caso da homossexualidade e a atração homossexual, mas que o homossexualismo não afeta realmente o sexo, mais a tentativa de adquirir satisfação emocional e identificação, a realização, através de um comportamento homossexual, e tentam, mas não funcionam, e esta é a razão pela qual as pessoas vêm ao nosso encontro.

Muitos dos desenvolvimentos teóricos são baseados na teoria psicodinâmica tradicional: nós usamos um monte de conceitos freudianos - como sabemos, Freud acreditava que a homossexualidade era um distúrbio do desenvolvimento, e isso era uma condição que pode se tratar. Embora o próprio Freud era um defensor dos direitos dos homossexuais, ele acreditava que o tratamento tinha que estar disponível para aqueles que queriam mudar, e nós seguimos a mesma linha da tradição.


Quais são os fundamentos teóricos da terapia reparativa?

A terapia reparativa começa Fundamentalmente, em teoria, terapia psicodinâmica, isto é, aquele que explora as forças inconscientes que governam o comportamento dos indivíduos.

Do ponto de vista teórico, acreditamos que as necessidades emocionais não atendidas espremem indiretamente na forma de sintomas, e no caso da homossexualidade e a atração homossexual, mas que o homossexualismo não afeta realmente o sexo, mais a tentativa de adquirir satisfação emocional e identificação, a realização, através de um comportamento homossexual, e tentam, mas não funcionam, e esta é a razão pela qual as pessoas vêm ao nosso encontro.

Nós também usamos muitos da "teoria do apego" de John Bowlby, a partir das relações que o objeto e psicologia do self, popular nos Estados Unidos. Trabalhamos também com a família de origem, ajudando o paciente a compreender a sua relação com sua família e seu papel na família, e como o local ocupado por ele na estrutura familiar tem levado ao fracasso na aquisição de seu próprio sexo ".

Site do NARTH: http://narth.com/

terça-feira, 19 de abril de 2011

O Dicionário Esquerdista

ABERTURA DOS ARQUIVOS DA DITADURA: expressão vaga referente efetivamente a alguma “abertura de arquivo da ditadura”, excetuando-se qualquer um que contenha informações sobre Dilma Rousseff.

ANISTIA: o mesmo que crédito ou título resgatável em longo prazo; bolada; mamata; tetinha; carne assada.

AQUECIMENTO GLOBAL: o mesmo que “resfriamento global”; designa todo e qualquer estado natural, com ou sem alteração de temperatura, de importância real ou imaginária; no jargão científico, “balaio de gato”. Publicidade: oportunidade; dinheiro fácil. "Vamos ter um verdadeiro aquecimento global no setor de eletrônicos este ano": o mesmo que “Vamos ganhar muito dinheiro sem fazer nada”.

AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA: desculpa usualmente utilizada pela classe acadêmica brasileira para evitar flagrantes de posse de entorpecentes em instituições públicas de ensino superior.

BURGUÊS: empreendedor que não faz negócios com a esquerda. Ver EMPRRENDEDOR

CORRUPÇÃO: tudo aquilo que o adversário político de um esquerdista faz para ganhar dinheiro sem convidá-lo.

DEBATE DESONESTO: quando você discorda de algo que digo.

DEBATE HONESTO: quando você concorda com tudo que digo.

ESTADO: o mesmo que deus, em algumas culturas. Zeus.

FACTÓIDE: denúncia amplamente amparada em indícios contra qualquer amigo meu.

GULAG: antiga colônia de férias localizada na extinta União Soviética, célebre pelo fato de que seus frequentadores não eram obrigados a adquirir o título patrimonial, tendo apenas de pagar a manutenção para continuar usufruindo de seus incontáveis benefícios e atrações.

PROPRIEDADE PRIVADA: forma de exclusão e exploração da condição humana quando o dono não é o partido.


Continua:
http://www.midiaamais.com.br/cultura/4667-pequeno-dicionario-midiamais-de-termos-e-expressoes-esquerdistas-ampliado

domingo, 17 de abril de 2011

Desarmamento forçado à vista: Policia Federal já interrompe autorização de compra de armas para civis no Rio de Janeiro

RIO - Os registros de armas de fogo para civis estão suspensos em todo o estado desde a tarde de 7 de abril.

A PF do Rio vinha negando, por semana, 30 pedidos de autorização para a aquisição de armas de calibre permitido. Só no ano passado, cerca de 360 pedidos foram recusados pela PF.

- Quase fechamos as portas. Não estamos podendo vender nem encaminhar compradores legalizados para a Polícia Federal. - disse um vendedor, sem saber que falava com um repórter que se passava por cliente interessado em comprar uma arma.

Em outra loja, o vendedor esclareceu que, além de ter mais de 25 anos e apresentar diversas certidões negativas, o interessado em adquirir e registrar uma arma tem que passar por um processo que custa em torno de R$ 400. Cerca de R$ 170 são destinados ao teste psicológico feito por um profissional credenciado pela PF. Outros R$ 150 são gastos na prova de tiro, realizada, em alguns casos, numa área da própria loja, para a comprovação da capacidade técnica e dos conhecimentos básicos dos componentes da arma e da habilidade do comprador.


http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/04/16/apos-massacre-em-realengo-pf-interrompe-autorizacao-de-compra-de-armas-para-civis-924258117.asp

quinta-feira, 14 de abril de 2011

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Desarmamento? JAMAIS. [2]



Reconstruindo SODOMA e GOMORRA

Entenda a ligação entre o famigerado Kinsey, Revolução Sexual, Feminismo, Abortismo, Homossexualismo, Comunismo e Gayzismo.

-Como o sexo passou a ser chamado de apenas "gênero".
-Como o comportamento sexual animal virou referência para o humano.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Pr Silas Malafaia em audiência pública na CCJ

O Pastor Silas Malafaia na audiência pública na CCJ da Câmara Federal para debate sobre o Estatuto das Famílias, quarta-feira dia 12/05 pela manhã.



domingo, 10 de abril de 2011

Desarmamento? JAMAIS.

Um pouco de história para quem esqueceu ou nunca soube:

Em 1929, a União Soviética desarmou a população ordeira. De 1929 a 1953, cerca de 20 milhões de dissidentes, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

Em 1911, a Turquia desarmou a população ordeira. De 1915 a 1917, um milhão e quinhentos mil armênios, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

Em 1938, a Alemanha desarmou a população ordeira. De 1939 a 1945, 12 milhões de judeus e outros "não arianos", impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

Em 1935, a China desarmou a população ordeira. De 1948 a 1952, 20 milhões de dissidentes políticos, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

Em 1964, a Guatemala desarmou a população ordeira. De 1964 a 1981, 100.000 índios maias, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

Em 1970, Uganda desarmou a população ordeira. De 1971 a 1979, 300.000 cristãos, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

Em 1956, o Camboja desarmou a população ordeira. De 1975 a 1977, um milhão de pessoas "instruídas", impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.

Efeito do desarmamento efetuado nos países acima no século XX: 56 milhões de mortos.
Com o recente desarmamento realizado na Inglaterra e no País de Gales, os crimes a mão armada cresceram 35% logo no primeiro ano após o desarmamento. Segundo o governo, houve 9.974 crimes com armas entre abril de 2001 e abril de 2002. No ano anterior, haviam sido 7.362 casos. Os assassinatos com armas de fogo registraram aumento de 32%. Segundo as Nações Unidas, Londres é considerada hoje a capital do crime na Europa.

Tudo isso é óbvio, pois marginais não obedecem às leis. Com o desarmamento, só gente honesta como você não poderá ter uma arma.


"Leis que proibem o cidadão de ter armas são leis que desarmam apenas aqueles que, na sua ampla maioria, não estão inclinados a cometer crimes. Estas leis tornam as coisas piores para as vítimas e melhores para os marginais, elas mais encorajam que previnem os crimes, pois enchem de confiança os assaltantes. A mais forte razão, em última análise, para o povo ter direito às armas, é para se proteger contra a tirania de um governo." (Thomas Jefferson)

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Gasto mensal com cartão corporativo aumenta 62% na gestão Dilma

RASÍLIA - Nos primeiros dois meses do governo Dilma, os gastos sigilosos com cartão corporativo do gabinete da Presidência da República somaram R$ 1,665 milhão. Com isso, a média mensal dessas despesas este ano, de R$ 832 mil, supera em 62% a média mensal de 2010, de R$ 512 mil, na contramão do discurso de austeridade que é a marca do governo Dilma. Segundo o Palácio, parte dessas despesas - exatos R$ 855 mil - refere-se à herança deixada pelo governo Lula, já que a fatura do cartão corporativo de janeiro incorpora uma parte das despesas realizadas em dezembro.

No momento em que o governo comanda a redução dos gastos públicos, vemos os gastos sigilosos da Presidência crescendo nesse ritmo
Os gastos totais do governo Dilma com cartão corporativo até fevereiro chegam a R$ 12,046 milhões. Já os gastos do gabinete da Presidência equivalem a 13,9% desse total (R$ 1,6 milhão), enquanto ao longo de 2010 esses gastos somaram R$ 6,183 milhões, o equivalente a 7,7% dos gastos totais do governo com cartão: R$ 80,079 milhões.


http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/04/05/gasto-mensal-com-cartao-corporativo-aumenta-62-na-gestao-dilma-924169213.asp#coment

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Movimento Sem Terra (MST) vende e arrenda terras de assentamentos

Uma pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA) quis saber como vivem as famílias assentadas nos últimos 15 anos pela reforma agrária:

-46% das propriedades, não estão mais na mão de quem recebeu a terra do governo;
-72,3% não geram renda com o que produzem.
-37% não produzem nada.

Reportagem: MST vende terras da reforma agrária.


Bônus: Banditismo do MST


Fonte das estatísticas:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1141305-7823-ASSENTAMENTOS+DA+REFORMA+AGRARIA+TEM+PROBLEMAS+SERIOS,00.html

domingo, 3 de abril de 2011

Deputado ex-BBB homossexual Jean Wyllys declara guerra aos Cristãos e prega censura na internet



Uma das primeiras vítimas da campanha censória de combate ao cristianismo deflagrada por Jean Wyllys (PSOL/RJ) foi o usuário Carlos Vendramini, @crfvendramini

O recém-eleito deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), homossexual militante que conseguiu alguma notoriedade participando do programa Big Brother Brasil da Rede Globo, lançou, na semana passada, uma campanha de combate ao cristianismo.

Em sua página do Twitter, Jean publicou várias mensagens dizendo que cristãos são doentes, homofóbicos, preconceituosos, violentos, ignorantes e fanáticos, e que ele se dedicará ainda mais a eliminar a influência do cristianismo na sociedade. O deputado enfatizou que seu mandato tem como foco a defesa dos interesses da militância gay e o combate a seus "inimigos".

O deputado, que é membro da Frente Parlamentar LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e travestis) no Congresso Nacional, aproveitou para convocar seus seguidores para se juntar a ele em sua guerra particular. Jean obteve respostas diversas: angariou o apoio previsível de seus seguidores militantes da causa gay, e provocou a reação de inúmeros outros usuários da rede social, indignados com as ofensas do parlamentar aos cristãos e com seus ataques à liberdade de expressão, religião e comunicação.

Jean promove uma campanha de censura a usuários do Twitter que são contrários às idéias que ele defende, como o "casamento" homossexual, as cartilhas de suposto combate à "homofobia" do MEC (mais conhecidas como Kit Gay) e o PLC 122/2006 (lei da mordaça gay), projeto de lei que pretende transformar em crime qualquer crítica ou oposição ao comportamento homossexual ou às pretensões do lobby gay.

Uma das primeiras vítimas da campanha censória de combate ao cristianismo deflagrada por Jean Wyllys foi o usuário Carlos Vendramini.

Valendo-se do direito que qualquer cidadão possui em uma democracia, Vendramini fez, no Twitter, críticas ao Kit Gay, ao PLC 122/06 e a outros projetos dos militantes gays e aos parlamentares que os apóiam, como Jean Wyllis, Marta Suplicy e Cristovam Buarque, dentre outros. Incomodado com as críticas, o deputado disse, em seu blog, que estava acionando advogados da Frente LGBT para censurar o perfil de Vendramini, que Jean imagina ser "membro fundamentalista de uma parcela conservadora da direita católica em São Paulo" (sic) e estar praticando "perseguição" a ele.

O perfil de Vendramini no Twitter, @crfvendramini, foi censurado na quinta-feira, 17/03/2011. Também sua página no Facebook foi eliminada, sem nenhuma justificativa, havendo a possibilidade de ter sido hackeada.

A censura imposta por Jean Wyllys a Carlos Vendramini provocou inúmeras reações no Twitter na sexta-feira, a maioria delas de repúdio à ação do deputado e em apoio ao usuário que teve seu perfil eliminado.

Alguns participantes do Twitter tentaram entrar em contato com Carlos Vendramini por e-mail, mas não obtiveram resposta, e se mostram preocupados com o que mais pode ter acontecido, já que ele vinha recebendo ameaças de ativistas gays que diziam estar "de olho" nele e em outros usuários que criticam os projetos e exigências da militância homossexual.




http://www.libertar.info/news/deputado%20pro-gay%20jean%20wyllys%20declara%20guerra%20aos%20crist%C3%A3os%20e%20promove%20censura%20na%20internet/