sábado, 30 de julho de 2011

Projeto torna obrigatório ensino de cultura árabe e islâmica nas escolas

A Câmara analisa o Projeto de Lei 1780/11, da Ouvidoria Parlamentar, que inclui no currículo obrigatório dos ensinos fundamental e médio o ensino de cultura árabe e tradição islâmica. Segundo a proposta, os alunos deverão estudar a história dos povos árabes, a cultura e religiosidade islâmica e o papel do árabe na formação da sociedade contemporânea.

Pela proposta, esses conteúdos deverão ser incluídos em todas as disciplinas, em especial nas áreas de educação artística, literatura e história.

O texto é fruto de sugestões da sociedade civil apresentadas na primeira audiência pública do projeto “A Câmara quer te Ouvir”, ocorrida no fim de abril, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. O projeto, da Ouvidoria da Câmara, promove debates nas capitais para ouvir a população sobre temas em discussão no Legislativo.

Na justificativa do PL, é lembrada a tragédia ocorrida na escola de Realengo, no Rio de Janeiro, quando um ex-estudante matou 11 alunos e suicidou-se, no início de abril. Logo após o crime, algumas notícias vincularam o assassino ao fundamentalismo islâmico, o que depois foi desmentido. Segundo a proposta, o caso demonstrou a necessidade de “promover a cultura da paz” e combater preconceitos.

Tramitação
O projeto ainda será distribuído para as comissões técnicas da Câmara.


http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/200205-PROJETO-TORNA-OBRIGATORIO-ENSINO-DE-CULTURA-ARABE-E-ISLAMICA-NAS-ESCOLAS.html

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Maioria dos brasileiros reprova casamento gay

Uma maioria de 55% dos brasileiros é contrária à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que autorizou a união estável entre pessoas do mesmo sexo.

A pesquisa foi feita pelo Ibope Inteligência entre 14 e 18 de julho. Foram entrevistados pessoalmente 2 mil brasileiros de todas as regiões do País, seguindo as quotas de distribuição da população por idade, sexo e classe de consumo. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. Os resultados podem ser extrapolados para toda a população brasileira.

As tendências se mantêm quando a pergunta é: “Você é a favor ou contra a adoção de crianças por casais do mesmo sexo?”. Praticamente os mesmos 55% são contrários, ante os 45% que são a favor.


http://blogs.estadao.com.br/jt-cidades/maioria-dos-brasileiros-nao-aprova-casamento-gay/

quarta-feira, 20 de julho de 2011

terça-feira, 19 de julho de 2011

O Dinheiro Como Dívida

Um importante vídeo didático sobre a origem do dinheiro. Legendado em português.









segunda-feira, 18 de julho de 2011

Holanda arrependida com a liberação da maconha e da prostituição

Amigos, para lembrar. Estes dias na TV alema assisti mais uma matéria sobre esta situacao na Holanda, onde a maconha e prostituicao foi liberada. As famílias vizinhas a estes bordéis e aos locais onde se vende drogas, comecaram a ter problemas serissimos por conta do uso exacerbado de drogas mais pesadas. A tal ponto que mesmo tentando mudar de endereco e vender seus imóveis, nao conseguem mais: o valor dos imoveis decaiu por conta da presenca dos bordéis e do tráfico, e quando há um comprador interessado, e este fica sabendo da localizacao do imóvel, nao aparece mais.


Na TV mostraram também locais a céu aberto - perto de casas de família, escolas -, parques, onde as pessoas vao para se drogar, drogas pesadas como cocaína, enfim... e estes locais sao um verdadeiro inferno... pessoas de todas as idades, caindo, nao se aguentam em pé, e como semi-mortos chegam ao local procurando por cocaína, heroína. E depois de muita droga e consumo, comecam as brigas, agressoes, as confusoes mais terríveis. A polícia é chamada, e vcs já podem imaginar a situacao.

No outro dia, lá estao de novo os viciados, sedentos por mais uma "picada" que pode ser a última.

Marlene Oliveira-Rein
Niedersachsen - Deutschland

***

"A Holanda, um dos países mais liberais do mundo, está em crise com seus próprios conceitos. O país que legalizou a eutanásia, o aborto, as drogas, o “casamento” entre homossexuais e a prostituição reconhece que essa posição não melhorou o país. Ao contrário: aumentou seus problemas"


Em matéria publicada na revista Veja de 5 de março, sob o título Mudanças na vitrine, o jornalista Thomaz Favaro ressalta que, desde que a prostituição e as drogas foram legalizadas, tudo mudou em De Wallen, famoso bairro de Amsterdã, capital holandesa, onde a tolerância era aceita. “A região do De Wallen afundou num tal processo de degradação e criminalidade que o governo municipal tomou a decisão de colocar um basta.

Desde o início deste ano, as licenças de alguns dos bordéis mais famosos da cidade foram revogadas. Os cafés já não podem vender bebidas alcoólicas nem cogumelos alucinógenos, e uma lei que tramita no Parlamento pretende proibi-los de funcionar a menos de 200 metros das escolas. Ao custo de 25 milhões de euros, o governo municipal comprou os imóveis que abrigavam dezoito prostíbulos. Os prédios foram reformados e as vitrines agora acolhem galerias de arte, ateliês de design e lojas de artigos de luxo”. A matéria destaca ainda que a legalização da prostituição na Holanda resultou “na explosão do número de bordéis e no aumento da demanda por prostitutas”. Nos primeiros três anos de legalização da prostituição, aumentou em 260% o tráfico de mulheres no país.

E a legalização da maconha? Fez bem? Também não. “O objetivo da descriminalização da maconha era diminuir o consumo de drogas pesadas. Supunham os holandeses que a compra aberta tornaria desnecessário recorrer ao traficante, que em geral acaba por oferecer outras drogas. (…) O problema é que Amsterdã, com seus cafés, atrai ‘turistas da droga’ dispostos a consumir de tudo, não apenas maconha. Isso fez proliferar o narcotráfico nas ruas do bairro boêmio. O preço da cocaína, da heroína e do ecstasy na capital holandesa está entre os mais baixos da Europa”, afirma a matéria de Veja.

O criminologista holandês Dirk Korf, da Universidade de Amsterdã, afirma: “Hoje, a população está descontente com essas medidas liberais, pois elas criaram uma expectativa ingênua de que a legalização manteria os grupos criminosos longe dessas atividades”. Pesquisas revelam que 67% da população holandesa é, agora, a favor de medidas mais rígidas. E ainda tem gente que defende que o Brasil deve legalizar a maconha, o aborto, a prostituição etc, citando a Holanda e outros países como exemplo de “modernidade”.

Veja o caso da Suíça. Conta Favaro: “A experiência holandesa não é a única na Europa. Zurique, na Suíça, também precisou dar marcha a ré na tolerância com as drogas e a prostituição. O bairro de Langstrasse, onde as autoridades toleravam bordéis e o uso aberto de drogas, tornara-se território sob controle do crime organizado. A prefeitura coibiu o uso público de drogas, impôs regras mais rígidas à prostituição e comprou os prédios dos prostíbulos, transformando-os em imóveis residenciais para estudantes. A reforma atraiu cinemas e bares da moda para o bairro”.

E a Dinamarca? “Em Copenhague, as autoridades fecharam o cerco ao Christiania, o bairro ocupado por uma comunidade alternativa desde 1971. A venda de maconha era feita em feiras ao ar livre e tolerada pelos moradores e autoridades, até que, em 2003, a polícia passou a reprimir o tráfico de drogas no bairro. Em todas essas cidades, a tolerância em relação às drogas e ao crime organizado perdeu a aura de modernidade”.


http://www.guadalupecba.org/web/home/74-noticias/853-holanda-arrependida-com-a-liberacao-da-maconha-e-da-prostituicao.html

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Brizola planejava golpe de esquerda antes de 1964

No fim de 1963, em meio à crescente radicalização do ambiente político do governo de João Goulart, Leonel Brizola era a liderança que unificara as esquerdas na Frente de Mobilização Popular. Entrincheirado na Rádio Mayrink Veiga, onde discursava todas as noites, ele pregava a criação dos Grupos de Onze Companheiros, compostos por cidadãos que marchariam unidos quando a esquerda tomasse o poder.

A CBN teve acesso a documentos daquela época – que estavam em poder dos militares – que detalham como Brizola idealizou os Grupos de Onze: uma militância que pretendia utilizar mulheres e crianças como escudos civis; realizar ataques a centrais telefônicas, de rádio e TV; e previa a execução de prisioneiros.

Leia mais:
http://cbn.globoradio.globo.com/hotsites/grupo-dos-onze/GRUPO-DOS-ONZE.htm

quinta-feira, 14 de julho de 2011

terça-feira, 12 de julho de 2011

Wikileaks: documento diz que MST e movimentos "sociais" são obstáculos a lei antiterrorismo no Brasil.

Um documento elaborado em novembro de 2008 pelo então embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Clifford Sobel, cita o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) e os movimentos socias como obstáculos à criação de uma lei antiterrorismo no Brasil.

O texto menciona o analista de inteligência estratégica na Escola Superior de Guerra André Luis Woloszyn (citado no documento como “Soloszyn”), que, em conversa com Sobel, disse que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, “repleto de militantes esquerdistas que tinham sido alvos de leis da era da ditadura militar criadas para reprimir a violência politicamente motivada”, dificilmente promulgaria uma lei que poderia enquadrar atos de grupos com os quais simpatiza, pois “não existe maneira de redigir uma legislação antiterrorismo que exclua as ações do MST”.
Além disso, o “cabo” revelado pelo Wikileaks afirma que Brasília voltou atrás no desenvolvimento de uma legislação antiterrorismo por razões “políticas”.

O MST ainda não se pronunciou sobre o assunto. De acordo com a assessoria de imprensa do movimento, o tema não foi debatido internamente.
A divulgação de telegramas das embaixadas e consulados dos EUA pelo mundo causaram grande constrangimento à diplomacia da Casa Branca. Foram numerosos os casos de críticas a dirigentes de vários países, escritas por representantes dos EUA ao redor do mundo, que se tornaram públicos.

Leia mais hein: http://forodobrasil.info/fb/?p=1449

segunda-feira, 11 de julho de 2011

quinta-feira, 7 de julho de 2011

UNB - Universidade de Brasília é acusada de perseguição Ideológica

O reitor da Universidade de Brasília (UnB), José Geraldo de Souza Junior, terá que dar explicações no Senado sobre a acusação feita contra a direção da instituição de perseguição ideológica a professores, estudantes e funcionários.

O senador Demóstenes Torres (DEM-GO), autor do pedido de convocação do magnífico, quer explicações sobre a suposta perseguição de grupos esquerdistas no ambiente acadêmico. Além de Souza, serão convidados a comparecer ao Congresso a procuradora de Justiça do Distrito Federal, Roberta Kaufmann, o jurista Ibsen Noronha e cinco professores, que se declaram vítimas da perseguição em vigor na instituição.

O requerimento de convite foi aprovado na quarta-feira na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. “Queremos ouvir explicações. A UnB se tornou um ambiente onde o consumo de drogas é permitido, onde a perseguição é praticada e professores são punidos por expressarem suas opiniões. (...) A universidade se tornou um aparelho a serviço do estado”, disse Torres ao site da Veja, que na última semana denunciou o consumo de drogas dentro do campus durante festa promovida pelos alunos do curso de biologia. Os professores denunciaram a situação e teriam sofrido sanções.



http://www.bahianoticias.com.br/noticias/noticia/2011/07/07/96803,unb-acusada-de-perseguicao-ideologica.html

Ativistas gays atacam os cristãos e o cristianismo

terça-feira, 5 de julho de 2011

Mais um escândalo: Governo pagou R$ 14,4 mi por internação de pacientes mortos

Brasília - O governo federal gastou R$ 14,4 milhões para custear procedimentos de alta complexidade e internações de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) que já estavam mortos. Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) identificou 9 mil casos de pagamentos indevidos em todo o país entre junho de 2007 e abril de 2010. Outros 860 procedimentos, referentes a pacientes que morreram durante a internação, foram pagos.

O relatório do TCU mostra que boa parte das hospitalizações ocorreu, mas em períodos distintos do informado no boleto de cobrança. A estratégia seria usada por administradores de hospitais para driblar o limite de reembolso mensal fixado pelo governo. Atingido o teto, eles empurravam as cobranças para o mês seguinte, alterando, assim, a data dos procedimentos.

Os casos somente foram identificados por causa da incoerência entre datas dos procedimentos e da morte dos pacientes. Por isso, o relator do processo, ministro José Jorge, alerta que o problema pode ser ainda maior, porque não são considerados dados de pacientes que sobreviveram. "Existe uma clara possibilidade de que casos semelhantes tenham ocorrido, mas não detectados", avalia.

Hospitais apresentaram uma justificativa para a cobrança. Segundo eles, isso ocorreria em razão da entrega antecipada de medicamentos em locais distantes, onde a troca de informações é demorada. Isso faria com que, muitas vezes, a notícia da morte do paciente demorasse a chegar ao serviço de saúde.

"Essa justificativa pode explicar parte das ocorrências verificadas, mas não a sua totalidade", disse Jorge. Para ele, os dados reunidos na investigação feita mostram haver também casos pontuais em que há indícios de cobranças indevidas.

A diretora do departamento de regulação, avaliação e controle de sistema do Ministério da Saúde, Maria do Carmo, afirmou que as recomendações do TCU já são adotadas pela pasta. "O sistema de AIH (autorização de internação hospitalar) é antigo. Criamos de forma sistemática amarras para evitar fraudes. Mas, como em todas as áreas, embora o sistema seja permanentemente aprimorado, há o componente humano, a criatividade das pessoas que estão dispostas a fraudar", afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/estado/2011/07/05/governo-pagou-r-144-mi-por-internacao-de-pacientes-mortos.jhtm

segunda-feira, 4 de julho de 2011

domingo, 3 de julho de 2011

Silas Malafaia fala sobre a Marcha para Jesus e Parada Gay

Silas comenta a diferença entre a cobertura dos dois eventos, liberdade de expressão e as ofensas aos religiosos perpertradas pelos manifestantes da Parada gay.