quarta-feira, 30 de junho de 2010

YARA BRASIL ataca a ordem e ameaça as classes média e rica do país

Com muitos palavrões, sensacionalismo e falsidade Yara Brasil, a "esquerdista revolucionária" comunista ataca a ordem e ameaça a base de tiros as classes média e rica do Brasil.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Travesti mata homem com espeto de churrasquinho após o mesmo se negar a dar esmola

Um homem foi assassinado, no fim da tarde desta sexta-feira (25/6), por volta de 17h30, após se negar a dar esmola a um travesti, na saída de um mercado, em Taguatinga. As informações são da 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Centro).

De acordo com registros do boletim de ocorrência, José Maviael do Amaral, de 56 anos, saía do Supercei, na QNG 2, quando foi abordado por Adriano Garcez Silva, conhecido como Paloma, 33. Após ter tido o pedido de esmola negado, o travesti pegou um espeto de churrasco e acertou José na virilha. Segundo a delegacia, a vítima chegou a ser socorrida ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT), mas não resistiu ao ferimento.

Ao verem o ocorrido, os segurança do mercado prenderam o autor e o levaram para a 12ª DP, onde Adriano Silva prestou depoimento e foi autuado por homicídio doloso. Esta manhã, o travesti foi levado para a Delegacia de Polícia Especializada (DPE), onde deve aguardar julgamento. Caso seja condenado, pode pegar de 12 a 30 anos de prisão.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/06/26/cidades,i=199545/HOMEM+E+MORTO+COM+ESPETO+DE+CHURRASQUINHO+APOS+SE+NEGAR+A+DAR+ESMOLA+A+TRAVESTI.shtml

Criador da Pílula Anticoncepcional se arrepende do seu invento

domingo, 27 de junho de 2010

Pelo 5º ano consecutivo, Rússia não aceita Parada Gay

MOSCOU, Rússia, 25 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — Pelo quinto ano consecutivo, a prefeitura da cidade de Moscou resistiu aos grupos homossexuais internacionais de pressão política e recusou dar autorização para uma parada do “orgulho gay”.

Nokolai Alexeiv, o organizador do evento, disse que a autorização fora negada por causa de riscos para a ordem pública, bem como preocupações de segurança.
As marchas do orgulho gay são muitas vezes palco de depravação pública, em que participantes violam leis contra nudez e praticam atos sexuais simulados e até mesmo reais em público. A prefeitura denunciou a conduta homossexual como “satânica” e disse que espalha doenças.

A recusa da prefeitura de Moscou de permitir marchas homossexuais recebeu o apoio inequívoco da liderança religiosa, cristã e não cristã, da cidade.

Quando os marchadores decidiram violar a lei e foram para as ruas, a polícia prendeu vários e dispersou a parada.

Fonte: Notícias Pró-Família.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Lei contra Heterofobia - Direito a Normalidade

O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) apresentou há cerca de um mês um projeto de lei que prevê pena de até três anos de prisão para quem discriminar os heterossexuais.
De acordo com o deputado, o projeto 7382/2010 foi criado para servir de contraponto à chamada Lei da Homofobia (projeto de lei complementar 122/2006, que torna crime a discriminação) na pauta do Congresso.

Nas palavras de Cunha, o objetivo da proposta da heterofobia é “restabelecer o direito das pessoas de serem normais”. E manda prender quem impedir ou proibir a entrada ou a permanência de heterossexuais em qualquer ambiente, público ou privado, e quem preterir, sobretaxar ou impedir a hospedagem dos heterossexuais em hotéis, motéis ou pensões.

Também serão punidos aqueles que impedirem ou restringirem a expressão da afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público. O R7 conversou com o deputado sobre o projeto.

http://noticias.r7.com/brasil/noticias/deputado-propoe-lei-para-proteger-os-heterossexuais-20100623.html

quarta-feira, 23 de junho de 2010

A censura gayZISTA continua. A nova vítima é a AMBEV

Comercial que mostra lata de cerveja chamando argentino de "maricón" está na mira do MPF

O comercial da cerveja Skol, que vem sendo veiculado na TV brasileira, está na mira do Ministério Público Federal de Minas Gerais. O órgão está recomendando à Companhia de Bebidas da América - AmBev a suspensão da peça publicitária por conta de seu teor homofóbico e discriminatório. No comercial, um homem usando a camiseta da seleção argentina de futebol abre uma lata de cerveja e é chamado de "maricón".

Para a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, a propaganda tem duplo caráter preconceituoso. Primeiro por incitar a discriminação contra estrangeiros residentes no País, algo proibido pela Constituição brasileira e depois por por usar um termo que é usado para designar homossexuais de forma pejorativa. "Também no léxico hispânico, significa maricas, homem efeminado, aquele que é homossexual, medroso, covarde", informou a Procuradoria.

Além de recomendar à AmBev a suspensão do comercial e a retirada do mercado das latas com a gravação tida como discriminatória, o MPF instaurou inquérito para apurar as responsabilidades pelo caso. A AmBev ainda não se manifestou sobre o assunto.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Travesti com AIDS injeta sangue infectado em enfermeira

Revoltado com a falta de atendimento de um hospital de Ceilândia, cidade satélite a cerca d3 30 km de Brasília, um travesti tirou o próprio sangue com uma seringa e perfurou várias vezes a mão de uma enfermeira nesta segunda-feira (21). O agressor também mordeu o braço da técnica de enfermagem que tentava ajudar.

http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/06/travesti-com-hiv-injeta-sangue-infectado-em-enfermeiras.html

Hino da França é vaiado no próprio país

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Ratinho comenta Parada Gay - SP 2010



E ele diz a verdade.

Consequências do apoio do Brasil ao Irã

EUA preparam retaliação ao Brasil por apoio ao Irã
Lobby pró-Israel abandona defesa do etanol brasileiro e alerta que apoio do País ao Irã terá 'consequências'

O apoio do Brasil ao Irã ameaça atrapalhar os interesses econômicos brasileiros nos EUA. O lobby pró-Israel no Congresso americano deixou de apoiar a abertura do mercado americano ao etanol brasileiro. "Estávamos nos esforçando para eliminar a tarifa sobre o etanol brasileiro, mas diante da aproximação do governo Lula com Ahmadinejad, paramos", disse ao Estado Jack Halpern, um dos diretores do Congresso Americano Judaico.

"Não podemos recompensar o Brasil com o vasto mercado americano enquanto seu governo apoia um regime ditatorial, que nega o Holocausto e está enriquecendo urânio", disse Halpern. O Congresso Americano Judaico e outros grupos de pressão judaicos gastam milhões de dólares por ano em lobbies e pesquisas para combustíveis renováveis.

http://www.pedefigueira.com.br/mundo,1283,eua-preparam-retaliacao-ao-brasil-por-apoio-ao-ira

Brasil pode perder benefício nos EUA
Valor Econômico - 14/06/2010

O Congresso dos EUA pode extinguir, até o fim do ano, o benefício que permite a exportadores brasileiros vender bens e serviços, no valor de US$ 3,5 bilhões por ano, sem imposto de importação. O mecanismo, concedido por países ricos a economias de menor porte no âmbito do Sistema Geral de Preferências (SGP), favorece até 17,4% das vendas do país aos americanos. O fim do benefício é uma das possíveis consequências da ação diplomática brasileira no Irã. Outra, mencionada por especialistas e fontes oficiais, diz respeito ao etanol, produto que o Brasil não consegue exportar para os EUA por causa de uma sobretaxa. Nos próximos meses, o Congresso votará a manutenção ou não dessa sobretaxa. Principal defensor da liberação do etanol brasileiro, o líder do Partido Republicano na Comissão de Relações Exteriores do Senado, Richard Lugar, perdeu força para continuar apoiando o Brasil.

https://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/6/14/pais-perde-apoio-em-washington

domingo, 13 de junho de 2010

"Não existe aquecimento global", diz representante da OMM na América do Sul



Essa é uma entrevista, feita pelo site UOL à Luiz Carlos Molion, que é um meterologista da Universidade Federal do Alagoas


"Não existe aquecimento global", diz representante da OMM na América do Sul
Por Carlos Madeiro
Especial para o UOL Ciência e Saúde

Com 40 anos de experiência em estudos do clima no planeta, o meteorologista da Universidade Federal de Alagoas Luiz Carlos Molion apresenta ao mundo o discurso inverso ao apresentado pela maioria dos climatologistas. Representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial (OMM), Molion assegura que o homem e suas emissões na atmosfera são incapazes de causar um aquecimento global. Ele também diz que há manipulação dos dados da temperatura terrestre e garante: a Terra vai esfriar nos próximos 22 anos.

Em entrevista ao UOL, Molion foi irônico ao ser questionado sobre uma possível ida a Copenhague: “perder meu tempo?” Segundo ele, somente o Brasil, dentre os países emergentes, dá importância à conferência da ONU. O meteorologista defende que a discussão deixou de ser científica para se tornar política e econômica, e que as potências mundiais estariam preocupadas em frear a evolução dos países em desenvolvimento.



UOL: Enquanto todos os países discutem formas de reduzir a emissão de gases na atmosfera para conter o aquecimento global, o senhor afirma que a Terra está esfriando. Por quê?

Luiz Carlos Molion: Essas variações não são cíclicas, mas são repetitivas. O certo é que quem comanda o clima global não é o CO2. Pelo contrário! Ele é uma resposta. Isso já foi mostrado por vários experimentos. Se não é o CO2, o que controla o clima? O sol, que é a fonte principal de energia para todo sistema climático. E há um período de 90 anos, aproximadamente, em que ele passa de atividade máxima para mínima. Registros de atividade solar, da época de Galileu, mostram que, por exemplo, o sol esteve em baixa atividade em 1820, no final do século 19 e no inicio do século 20. Agora o sol deve repetir esse pico, passando os próximos 22, 24 anos, com baixa atividade.

UOL: Isso vai diminuir a temperatura da Terra?

Molion: Vai diminuir a radiação que chega e isso vai contribuir para diminuir a temperatura global. Mas tem outro fator interno que vai reduzir o clima global: os oceanos e a grande quantidade de calor armazenada neles. Hoje em dia, existem boias que têm a capacidade de mergulhar até 2.000 metros de profundidade e se deslocar com as correntes. Elas vão registrando temperatura, salinidade, e fazem uma amostragem. Essas boias indicam que os oceanos estão perdendo calor. Como eles constituem 71% da superfície terrestre, claro que têm um papel importante no clima da Terra. O [oceano] Pacífico representa 35% da superfície, e ele tem dado mostras de que está se resfriando desde 1999, 2000. Da última vez que ele ficou frio na região tropical foi entre 1947 e 1976. Portanto, permaneceu 30 anos resfriado.

UOL: Esse resfriamento vai se repetir, então, nos próximos anos?

Molion: Naquela época houve redução de temperatura, e houve a coincidência da segunda Guerra Mundial, quando a globalização começou pra valer. Para produzir, os países tinham que consumir mais petróleo e carvão, e as emissões de carbono se intensificaram. Mas durante 30 anos houve resfriamento e se falava até em uma nova era glacial. Depois, por coincidência, na metade de 1976 o oceano ficou quente e houve um aquecimento da temperatura global. Surgiram então umas pessoas - algumas das que falavam da nova era glacial - que disseram que estava ocorrendo um aquecimento e que o homem era responsável por isso.

UOL: O senhor diz que o Pacífico esfriou, mas as temperaturas médias Terra estão maiores, segundo a maioria dos estudos apresentados.

Molion: Depende de como se mede.

UOL: Mede-se errado hoje?

Molion: Não é um problema de medir, em si, mas as estações estão sendo utilizadas, infelizmente, com um viés de que há aquecimento.

UOL: O senhor está afirmando que há direcionamento?

Molion: Há. Há umas seis semanas, hackers entraram nos computadores da East Anglia, na Inglaterra, que é um braço direto do IPCC [Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática], e eles baixaram mais de mil e-mails. Alguns deles são comprometedores. Manipularam uma série para que, ao invés de mostrar um resfriamento, mostrassem um aquecimento.

UOL: Então o senhor garante existir uma manipulação?

Molion: Se você não quiser usar um termo tão forte, digamos que eles são ajustados para mostrar um aquecimento, que não é verdadeiro.

UOL: Se há tantos dados técnicos, por que essa discussão de aquecimento global? Os governos têm conhecimento disso ou eles também são enganados?

Molion: Essa é a grande dúvida. Na verdade, o aquecimento não é mais um assunto científico, embora alguns cientistas se engajem nisso. Ele passou a ser uma plataforma política e econômica. Da maneira como vejo, reduzir as emissões é reduzir a geração da energia elétrica, que é a base do desenvolvimento em qualquer lugar do mundo. Como existem países que têm a sua matriz calcada nos combustíveis fósseis, não há como diminuir a geração de energia elétrica sem reduzir a produção.

UOL: Isso traria um reflexo maior aos países ricos ou pobres?

Molion: O efeito maior seria aos países em desenvolvimento, certamente. Os desenvolvidos já têm uma estabilidade e podem reduzir marginalmente, por exemplo, melhorando o consumo dos aparelhos elétricos. Mas o aumento populacional vai exigir maior consumo. Se minha visão estiver correta, os paises fora dos trópicos vão sofrer um resfriamento global. E vão ter que consumir mais energia para não morrer de frio. E isso atinge todos os países desenvolvidos.

UOL: O senhor, então, contesta qualquer influência do homem na mudança de temperatura da Terra?

Molion: Os fluxos naturais dos oceanos, polos, vulcões e vegetação somam 200 bilhões de emissões por ano. A incerteza que temos desse número é de 40 bilhões para cima ou para baixo. O homem coloca apenas 6 bilhões, portanto a emissões humanas representam 3%. Se nessa conferência conseguirem reduzir a emissão pela metade, o que são 3 bilhões de toneladas em meio a 200 bilhões?Não vai mudar absolutamente nada no clima.

UOL: O senhor defende, então, que o Brasil não deveria assinar esse novo protocolo?

Molion: Dos quatro do bloco do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil é o único que aceita as coisas, que “abana o rabo” para essas questões. A Rússia não está nem aí, a China vai assinar por aparência. No Brasil, a maior parte das nossas emissões vem da queimadas, que significa a destruição das florestas. Tomara que nessa conferência saia alguma coisa boa para reduzir a destruição das florestas.

UOL: Mas a redução de emissões não traria nenhum benefício à humanidade?

Molion: A mídia coloca o CO2 como vilão, como um poluente, e não é. Ele é o gás da vida. Está provado que quando você dobra o CO2, a produção das plantas aumenta. Eu concordo que combustíveis fósseis sejam poluentes. Mas não por conta do CO2, e sim por causa dos outros constituintes, como o enxofre, por exemplo. Quando liberado, ele se combina com a umidade do ar e se transforma em gotícula de ácido sulfúrico e as pessoas inalam isso. Aí vêm os problemas pulmonares.

UOL: Se não há mecanismos capazes de medir a temperatura média da Terra, como o senhor prova que a temperatura está baixando?

Molion: A gente vê o resfriamento com invernos mais frios, geadas mais fortes, tardias e antecipadas. Veja o que aconteceu este ano no Canadá. Eles plantaram em abril, como sempre, e em 10 de junho houve uma geada severa que matou tudo e eles tiveram que replantar. Mas era fim da primavera, inicio de verão, e deveria ser quente. O Brasil sofre a mesma coisa. Em 1947, última vez que passamos por uma situação dessas, a frequência de geadas foi tão grande que acabou com a plantação de café no Paraná.

UOL: E quanto ao derretimento das geleiras?

Molion: Essa afirmação é fantasiosa. Na realidade, o que derrete é o gelo flutuante. E ele não aumenta o nível do mar.

UOL: Mas o mar não está avançando?

Molion: Não está. Há uma foto feita por desbravadores da Austrália em 1841 de uma marca onde estava o nível do mar, e hoje ela está no mesmo nível. Existem os lugares onde o mar avança e outros onde ele retrocede, mas não tem relação com a temperatura global.

UOL: O senhor viu algum avanço com o Protoclo de Kyoto?

Molion: Nenhum. Entre 2002 e 2008, se propunham a reduzir em 5,2% as emissões e até agora as emissões continuam aumentando. Na Europa não houve redução nenhuma. Virou discursos de políticos que querem ser amigos do ambiente e ao mesmo tempo fazer crer que países subdesenvolvidos ou emergentes vão contribuir com um aquecimento. Considero como uma atitude neocolonialista.

UOL: O que a convenção de Copenhague poderia discutir de útil para o meio ambiente?

Molion: Certamente não seriam as emissões. Carbono não controla o clima. O que poderia ser discutido seria: melhorar as condições de prever os eventos, como grandes tempestades, furacões, secas; e buscar produzir adaptações do ser humano a isso, como produções de plantas que se adaptassem ao sertão nordestino, como menor necessidade de água. E com isso, reduzir as desigualdades sociais do mundo.

UOL: O senhor se sente uma voz solitária nesse discurso contra o aquecimento global?

Molion: Aqui no Brasil há algumas, e é crescente o número de pessoas contra o aquecimento global. O que posso dizer é que sou pioneiro. Um problema é que quem não é a favor do aquecimento global sofre retaliações, têm seus projetos reprovados e seus artigos não são aceitos para publicação. E eles [governos] estão prejudicando a Nação, a sociedade, e não a minha pessoa.

sábado, 12 de junho de 2010

Brasil ignora ameaça americana e promete enviar etanol a Teerã

Na percepção do Itamaraty, as sanções aprovadas pelo Conselho de Segurança da ONU contra o Irã não restringem a exportação de etanol para o país persa. "Vamos exportar para onde quisermos, nossa prioridade é abrir mercados", disse uma fonte do governo. "As sanções da ONU não proíbem a venda de etanol, então não sei porque haveria problema. O Brasil não vai se impor sanções voluntárias", afirma.


Mas a mesma fonte oficial declara que a decisão de exportar obviamente fica a cargo do setor privado, que decide para quem vender, pesando riscos de sofrer eventuais retaliações dos EUA.

Os empresários brasileiros, por sua vez, não têm nenhuma intenção de exportar etanol para o Irã. Adhemar Altieri, diretor de comunicações da Unica, entidade que representa produtores de etanol, disse que não há projeto nem de curto nem de longo prazos de vender etanol para o Irã.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100612/not_imp565416,0.php

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Novo auxílio do governo: Bolsa Boyola - Vaselina e Cacetes de Plástico

O Ministro da Saúde Temporão, autorizou a compra de 15 mil tubos de lubrificantes íntimos, para serem distribuídos aos homossexuais. O lubrificante se destina a facilitar o coito anal entre eles, diminuindo qualquer sensação dolorosa.
Segundo sites e blogs de internet(ja que logicamente jamais saira grande midia criminosa), A cortesia feita aos gays custou aos cofres públicos a bagatela de 40 milhões de reais.

O Ministro da Saúde gastou 40 milhões de reais para que homossexuais possam ter relações sexuais mais confortavelmente. Um trabalhador jovem pai de filhos menores pode morrer só por falta de um leito de UTI. Um gestor de saúde sério, sem receber propina ou "participação", com 40 milhões, monta 160 leitos excelentes de UTI, a 250 mil reais cada um. Mais isso não está traçado no esquema e sim o bolsa-vaselina, então qual será a próxima pois pode ter certeza as coisa irão piorar.

"Recentemente, o ministro [da Saúde, José Gomes Temporão] mandou distribuir pênis de borracha e uma cartilha ensinando as técnicas mais prazeirosas do sexo anal."

Fonte: CORREIO DA PARAÍBA.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Terra 2100

Programa levado ao ar pela rede americana ABC. Apresentado pelo jornalista Bob Woodruff, o documentário explora a pior perspectiva futura se o homem não agir contra os problemas atuais que ameaçam a civilização, como a mudança climática, o crescimento populacional e o mau uso dos recursos energéticos.

Os fatos se desenvolvem paralelamente à vida da personagem fictícia, "Lucy" (contada através do uso de imagens e animações), enquanto ela relata como eles afetaram a sua vida. O programa inclui previsões da Terra nos anos de 2015, 2030, 2050, 2085 e 2100, feitas por cientistas, historiadores, antropólogos e economistas.

O programa foi criado para mostrar a pior perspectiva para a civilização humana. Porém, não afirmamos que esses fatos irão se concretizar mas, se falharmos em resolver problemas como a mudança climática, o esgotamento dos recursos e a super-população, é provável que se concretizem.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Bandido executado a tiro de Sniper - Aqui no Brasil



Bandido bom, é bandido MORTO:
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=7463896

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Lula defende alta carga tributária brasileira em discurso

Fala de improviso ocorreu em Brasília na reunião da Cepal.
'Quem tem carga tributária de 10% não tem Estado', disse.

Do G1, com informações do Jornal da Globo

O presidente Lula defendeu nesta terça-feira (1) em Brasília a alta carga tributária brasileira em um discurso de improviso na reunião da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal).

“Tem muita gente que se orgulha de dizer: no meu país, a carga tributária é apenas 9%. No meu país, a carga tributária é de apenas 10%. Quem tem carga tributária de 10% não tem Estado. O Estado não pode fazer absolutamente nada”, disse

http://g1.globo.com/politica/noticia/2010/06/lula-defende-alta-carga-tributaria-brasileira-em-discurso.html

terça-feira, 1 de junho de 2010

Lula corta verba da educação e saúde

O ministério da Educação foi o mais afetado pelos cortes no Orçamento feitos pelo governo. Terá R$ 1,28 bilhão a menos para gastar em 2010, segundo informa o Estadão. É a segunda vez que cortam recursos da Educação neste ano. No total, o Orçamento da educação já encolheu R$ 2,34 bilhões em relação aos valores aprovados pelo Congresso. Além da Educação, os maiores cortes ocorreram no ministério do Planejamento (R$ 1,24 bilhão), nos Transportes (R$ 906,4 milhões) e Fazenda (R$ 757,7 milhões). O ministério da Saúde terá R$ 344 milhões a menos. O ministério do Desenvolvimento Social - responsável por programas sociais como o Bolsa-Família - terá que reduzir as despesas em R$ 205,3 milhões.

http://www1.folha.uol.com.br/poder/743683-governo-corta-r-75-bilhoes-e-atinge-gasto-de-area-social.shtml