terça-feira, 31 de maio de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
Entrevista exclusiva com Julio Severo
Líder Ateu Militante (Richard Dawkins) Apercebe-se do que Significa o Fim do Cristianismo Europeu e Não Gosta do Que Se Avizinha
Richard Dawkins afirmou:
"Tanto quanto sei não há Cristãos a explodir prédios. Não conheço Cristãos que façam ataques suicidas bombistas, nem conheço uma grande denominação Cristã que acredita que a apostasia deva ser punida com a morte. Eu tenho sentimentos divididos em relação ao fim do Cristianismo uma vez que o Cristianismo pode ser uma fortaleza contra algo pior."
http://perigoislamico.blogspot.com/2011/03/lider-ateu-apercebe-se-do-que-significa.html
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Pressionada, Dilma manda suspender Kit Gay
Bancadas religiosas haviam ameaçado convocar Palocci.
Após protestos das bancadas religiosas no Congressso, a presidente Dilma Rousseff determinou nesta quarta-feira (25) a suspensão do "kit anti-homofobia", que estava sendo elaborado pelo Ministério da Educação para distribuição nas escolas, informou o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.
"O governo entendeu que seria prudente não editar esse material que está sendo preparado no MEC. A presidente decidiu, portanto, a suspensão desse material, assim como de um vídeo que foi produzido por uma ONG - não foi produzido pelo MEC - a partir de uma emenda parlamentar enviada ao MEC", disse o ministro, após reunião com as bancadas evangélica, católica e da família.
Conteúdo 'virulento'
Para o líder do PR na Câmara, deputado Lincoln Portela (MG) o conteúdo do material didático é “virulento”.
http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/05/dilma-rousseff-manda-suspender-kit-anti-homofobia-diz-ministro.html
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Livro usado pelo MEC ensina aluno a falar errado
Livro didático de língua portuguesa adotado pelo MEC (Ministério da Educação) ensina aluno do ensino fundamental a usar a “norma popular da língua portuguesa”.
O volume Por uma vida melhor, da coleção Viver, aprender, mostra ao aluno que não há necessidade de se seguir a norma culta para a regra da concordância. Os autores usam a frase “os livro ilustrado mais interessante estão emprestado” para exemplificar que, na variedade popular, só “o fato de haver a palavra os (plural) já indica que se trata de mais de um livro”. Em um outro exemplo, os autores mostram que não há nenhum problema em se falar “nós pega o peixe” ou “os menino pega o peixe”.
Ao defender o uso da língua popular, os autores afirmam que as regras da norma culta não levam em consideração a chamada língua viva. E destacam em um dos trechos do livro: “Muita gente diz o que se deve e o que não se deve falar e escrever, tomando as regras estabelecidas para norma culta como padrão de correção de todas as formas lingüísticas”.
E mais: segundo os autores, o estudante pode correr o risco “de ser vítima de preconceito linguístico” caso não use a norma culta. O livro da editora Global foi aprovado pelo MEC por meio do Programa Nacional do Livro Didático.
http://colunistas.ig.com.br/poderonline/2011/05/12/livro-usado-pelo-mec-ensina-aluno-a-falar-errado/
quarta-feira, 11 de maio de 2011
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) não reconhece união gay e critica STF
"As uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo recebem agora em nosso país reconhecimento do Estado. Tais uniões não podem ser equiparadas à família, que se fundamenta no consentimento matrimonial, na complementaridade e na reciprocidade entre um homem e uma mulher, abertos à procriação e educação dos filhos. Equiparar as uniões entre pessoas do mesmo sexo à família descaracteriza a sua identidade e ameaça a estabilidade da mesma", afirma a nota.
A CNBB afirma ainda que é dever do Congresso Nacional propor e votar leis e que cabe ao governo garanti-las. "Preocupa-nos ver os poderes constituídos ultrapassarem os limites de sua competência, como aconteceu com a recente decisão do Supremo Tribunal Federal. Não é a primeira vez que no Brasil acontecem conflitos dessa natureza que comprometem a ética na política", diz a nota.
Durante o encontro anual do episcopado em Aparecida, no Vale do Paraíba, no interior de São Paulo, na semana passada, Dom Anuar Battisti, gaúcho e arcebispo de Maringá (PR), chegou a afirmar que chamar de casamento a união entre homossexuais representa uma “agressão frontal” à família. Para ele, as pessoas estão “institucionalizando a destruição da família”.
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/05/apos-decisao-do-stf-cnbb-diz-em-nota-que-nao-reconhece-uniao-gay.html
terça-feira, 10 de maio de 2011
Marcha das Vagabundas - SlutWalk
<< "Vagabundas, digam sim!" - "Vagabunda com orgulho!" >>
Fonte:http://noticias.uol.com.br/album/110510_slutwalk_album.jhtm?abrefoto=10#fotoNav=10
Bolsonaro distribui panfletos de conscientização criticando o homossexualismo fundamentalista
"Eu estou apenas evitando que os pais vejam em casa um filho com unhas pintadas após ter visto um vídeo sobre isso na escola. Você não pode ficar falando sobre homossexuais para a garotada dessa idade", afirmou e completou: "A Secretaria de Direitos Humanos tinha que me agradecer por estar divulgando o trabalho deles"
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Cuba: ditadura comunista mata mais um dissidente político
http://www.elpais.com/articulo/internacional/Muere/disidente/cubano/recibir/paliza/policia/elpepuint/20110508elpepuint_6/Tes
http://www.elnuevoherald.com/2011/05/08/937535/muere-disidente-cubano-tras-golpiza.html
domingo, 8 de maio de 2011
A diferença entre o direitista e o esquerdista
Se um esquerdista não gosta de armas, ele quer que todas sejam proibidas.
Se um direitista for vegetariano, ele não come carne.
Se um esquerdista for vegetariano, ele quer que toda a produção de carnes seja banida.
Se um direitista percebe uma ameaça de fora, ele pensa em como derrotar seu inimigo.
Um esquerdista pensa em como render elegantemente e ainda parecer agradável.
Se um direitista for homossexual, ele tranqüilamente levará sua vida.
Se um esquerdista for homossexual, exigirá respeito em forma de lei.
Se um negro ou pobre são direitista, eles se vêem como pessoas normais, independentemente.
Suas contra-partes esquerdistas se vêem como vítimas que necessitam de ajuda governamental.
Se um direitista está duro, ele pensa em como melhorar sua situação.
Um esquerdista pensa em quem está vindo para ajudá-lo.
Se um direitista não gosta de um apresentador de TV, ele muda de canal.
Esquerdistas exigem que aqueles do qual não gostam devam ser calados.
Se um direitista não possui fé, ele não vai à igreja.
Se um esquerdista não possui fé, ele quer que toda menção à Deus e religião seja silenciada (exceto se for uma macumba das minorias, claro!).
Se um direitista decide que precisa de um transporte melhor, ele vai à uma loja e compra um carro, ou procura um emprego que dê essa condição.
Um esquerdista exige que o resto de nós paguemos por seu transporte.
Se um direitista fica preso em uma porta de banco, com raiva, ele mostra seus objetos da bolsa ao guarda e entra no local.
Se um esquerdista fica preso, ele abre toda a bolsa, discute com o guarda e exige ver o gerente alegando discriminação.
Se um direitista ler isto, rirá, passará adiante para seus amigos rirem, ou nem isso.
Um esquerdista se sentirá profundamente "ofendido" e pedirá a exclusão do tópico "preconceituoso".
sábado, 7 de maio de 2011
Você é branco? Heterossexual? Trabalhador?
Hoje, tenho eu a impressão de que o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que sejam índios, afrodescendentes, homossexuais ou se auto-declarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos.
Assim é que, se um branco, um índio ou um afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles. Em igualdade de condições, o branco é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior.
Os índios, que pela Constituição (art. 231) só deveriam ter direito às terras que ocupassem em 5 de outubro de 1988, por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado. Menos de meio milhão de índios brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também - passaram a ser donos de 15% do território nacional, enquanto os outros 183 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% dele.
Nesta exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não índios foram discriminados.
Aos "quilombolas", que deveriam ser apenas os descendentes dos participantes de quilombos, e não os afrodescendentes, em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.
Os homossexuais obtiveram, do Presidente Lula e da Ministra Dilma Roussef, o direito de ter um congresso financiado por dinheiro público, para realçar as suas tendências, algo que um cidadão comum jamais conseguiria.
Os invasores de terras, que violentam, diariamente, a Constituição, vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que o governo considera, mais que legítima, meritória a conduta consistente em agredir o direito. Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem este "privilégio", porque cumpre a lei.
Desertores e assassinos, que, no passado, participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Está, hoje, em torno de 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos para "ressarcir" àqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se
disseram perseguidos.
E são tantas as discriminações, que é de se perguntar: de que vale o inciso IV do art. 3º da Lei Suprema?
Como modesto advogado, cidadão comum e branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço, nesta terra de castas e privilégios.
Ives Gandra da Silva Martins é professor emérito das universidades Mackenzie e UNIFMU,
da Escola de Comando e Estado do Exército e presidente do Conselho de Estudos Jurídicos
da Federação do Comércio do Estado de São Paulo.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Assange diz que Facebook é máquina de espionagem
Para o criador do WikiLeaks, o Facebook é o banco de dados mais abrangente do mundo sobre as pessoas, seus relacionamentos, seus nomes, endereços, localização, relações pessoais e familiares, "todos acessíveis à Inteligência dos Estados Unidos". Assange afirma que isso não acontece somente com o Facebook, já que Google, Yahoo e outras grandes organizações americanas têm construído interfaces para o setor de Inteligência americana.
O fundador do WikiLeaks diz ainda que, ao adicionar um novo amigo no Facebook, está fazendo "um trabalho gratuito para as agências de Inteligência dos Estados Unidos, construindo um banco de dados eletrônico para eles".
http://www.jb.com.br/wikileaks/noticias/2011/05/02/assange-diz-que-facebook-e-maquina-de-espionagem/
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terça-feira, 3 de maio de 2011
Cristovam aponta risco de partido único no país
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) disse nesta segunda-feira (2) que o Brasil corre o risco de se transformar em ditadura de partido único, devido a uma estratégia de cooptação do governo, com o enfraquecimento da oposição.
- O Brasil precisa ter democracia para onde irem os descontentes, buscando partidos organizados, consolidados com programas – disse o senador.
No governo Fernando Henrique, citou o senador, havia diversos partidos na oposição, como o próprio PT, o PCdoB, o PSB e o PDT.
.
- Estamos caminhando para um partido único porque, de um lado, o governo está conseguindo juntar tantas forças e do outro lado a oposição está se diluindo, mas não só do ponto de vista de suas contradições internas, até mesmo do desfazimento de partidos mas porque perderam o vigor de propostas alternativas. Tem se limitado, esses partidos que seriam oposição, a serem apenas denunciadores e nem críticos eles conseguem ser mais...
http://correiodobrasil.com.br/cristovam-aponta-risco-de-partido-unico-no-pais%C2%A0/234979/
segunda-feira, 2 de maio de 2011
domingo, 1 de maio de 2011
As leis trabalhistas brasileiras são baseadas na Itália fascista de Mussolini
Mais doutrinação esquerdista nas escolas: livros aprovados pelo MEC atacam FHC e elogiam Lula
Comissão formada por professores avalia os livros, que são usados por 97% das escolas da rede pública de ensino
Folha SP 1.5.2011
Livros didáticos aprovados pelo MEC (Ministério da Educação) para alunos do ensino fundamental trazem críticas ao governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e elogios à gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Uma das exigências do MEC para aprovar os livros é que não haja doutrinação política nas obras utilizadas.
O livro "História e Vida Integrada", por exemplo, enumera problemas do governo FHC (1995-2002), como crise cambial e apagão, e traz críticas às privatizações.
Já o item "Tudo pela reeleição" cita denúncias de compra de votos no Congresso para a aprovação da emenda que permitiu a recondução do tucano à Presidência.
O fim da gestão FHC aparece no tópico "Um projeto não concluído", que lista dados negativos do governo tucano. Por fim, diz que "um aspecto pode ser levantado como positivo", citando melhorias na educação e a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Já em relação ao governo Lula (2003-2010), o livro cita a "festa popular" da posse e diz que o petista "inovou no estilo de governar" ao criar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.
O escândalo do mensalão é citado ao lado de uma série de dados positivos.
Ao explicar a eleição de FHC, o livro "História em Documentos" afirma que foi resultado do sucesso do Plano Real e acrescenta: "Mas decorreu também da aliança do presidente com políticos conservadores das elites". Um quadro explica o papel dos aliados do tucano na sustentação da ditadura militar.
Quando o assunto é o governo Lula, a autora -que à Folha disse ter sido imparcial - inicia com a luta do PT contra a ditadura e apenas cita que o partido fez "concessões" ao fazer "alianças com partidos adversários".
Em dois livros aprovados pelo MEC, só há espaço para as críticas à política de privatizações promovida por FHC, sem contrabalançar com os argumentos do governo.
MENSALÃO
Já na apresentação da gestão Lula, há dois livros que não citam o mensalão.
Em "História", uma frase resume o caso, sem nomeá-lo: "Em 2005, há que se destacar, por outro lado, a onda de denúncias de corrupção que atingiu altos dirigentes do PT, inúmeros parlamentares da base do governo no Congresso e alguns ministros do governo federal".
A Folha não conseguiu falar com os autores da obra.
Uma das críticas feitas a Lula é o fato de ter continuado a política econômica do antecessor.
Os livros aprovados pelo MEC no Programa Nacional do Livro Didático são inscritos pelas editoras e avaliados por uma comissão de professores. Hoje, 97% da rede pública usa livros do programa.
São analisados critérios como correção das informações e qualidade pedagógica.
As obras aprovadas são resenhadas e reunidas em um guia, que é enviado às escolas públicas para escolha dos professores.
http://www1.folha.uol.com.br